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Foto: Ana Branco

Zilah Garcia (1967, Olímpia – SP. Vive e trabalha em São Paulo), teve seu primeiro contato com arte a partir dos cinco anos de idade, no ateliê de pintura em porcelana e gesso da sua mãe. Desde então, a arte passou a ser presente em sua vida.

Formada em 1989 em Turismo, com especialização em Controle de produção, se dedicou por 28 anos ao mercado têxtil e de moda, se tornando referência em produção de costura no país. Sempre ligada a arte, em diversas oportunidades pode estar em cursos, bienais e exposições pelo mundo.


Em 2018, Zilah aprofundou suas raízes artísticas e italianas ao cursar afresco em Firenze, Itália.   Entre 2019 e 2022, ela explorou a aquarela, adicionando uma nova leveza aos seus trabalhos. Este período foi marcado por cursos com renomados artistas como Avelino, Leandro Nunes e Eudes Correia, além de imersões artísticas na Itália, incluindo uma com Marcos Becarri.


No ano de 2022 iniciou o trabalho em seu ateliê dedicando-se a sua pesquisa. Em 2023 veio a decisão de fazer um curso no Parque Lage onde cursa  “Desenho e Experimentação” com o professor Valerio Mantovani e “Isso é arte” com Daniela Machado.


Na busca por soluções, a artista não se limita ao tangível, mas se estende a esfera do psicológico, emocional e mental. Em suas pesquisas, Zilah convida os expectadores a refletir sobre seu próprio impacto ambiental e a considerar maneiras de transformar tanto o lixo material quanto o psicológico em suas vidas.

 

Seus trabalhos retratam a luta constante contra a ecoansiedade, um fenômeno crescente diante da degradação ambiental e são um chamado à ação, um convite para contemplar, entender e finalmente agir diante dos desafios do Antropoceno.

Na busca por soluções, em “Tecendo novos Destinos “ela não se limita ao tangível, mas se estende a esfera do psicológico, emocional e mental. Zilah convida os expectadores a refletir sobre seu próprio impacto ambiental e a considerar maneiras de transformar tanto o lixo material quanto o psicológico em suas vidas.


A artista continua a explorar o tema em “Terras de Secura e Resistência: uma Viagem aos Sertões” onde trabalha o consumo e o descarte de livros, muitas vezes negligenciados, possuem um potencial enorme para transmitir conhecimento e se transformarem em algo significativo. Um exemplo é sua obra, que demonstra como livros aparentemente 'abandonados' podem ser revitalizados e provocar reflexões profundas, ressignificando seu valor cultural e intelectual.

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